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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Tarefa dos conhecimentos

Apesar dos resultados, a Garwin parabeniza e agradece todos componentes que representaram a equipe. 

domingo, 2 de agosto de 2015

Ensaio da dança do professor



Hoje tivemos a oportunidade ensaiar com os mestres que tanto admiramos. Eles adoraram a coreografia a qual pegaram rápido.

Doação de sangue


Mais uma tarefa foi concluída pela equipe Garwin: a doação de sangue, um ato de amor. O sangue doado é usado para assegurar o direito à vida. Essa atitude é a esperança de muitos pacientes que precisam da doaçâo para continuar vivendo. Como não há substituto para o doador, ele é especial. É preciso que pessoas saudáveis doem regularmente. Por reconhecer essa importância, alguns integrantes da Garwin estão dispostos a virarem doadores frequentes. Essa etapa nos ensinou bastante sobre o valor da vida. 
Uma curiosidade que aprendemos é que cada doador pode salvar até quatro vidas, esse deve ser um motivo de alegria para quem doa sangue e um incentivo para que gesto tão grandioso venha a tornar-se um hábito, o de salvar vidas.

Saiba mais:
A coleta é feita por pessoal capacitado, sob supervisão de um enfermeiro ou médico, garantindo o bem estar do doador. O ambiente é limpo, confortável e todo material é descartável.
Na coleta é retirado aproximadamente 450 ml de sangue. Esse volume não causa prejuízo nenhum à saúde do doador, ele é reposto rapidamente com ingestão de líquidos e o ferro é reposto através da alimentação. Após a coleta, uma pequena amostra de sangue segue para exames laboratoriais e somente após os resultados, o sangue será liberado para transfusão. Esses resultados estarão à disposição do doador 15 dias após a coleta.

Para doar é necessário:
Estar em boas condições de saúde.
Ter entre 18 e 65 anos.
Pesar acima de 50 quilos
Vir alimentado, evitar alimentação pesada.
Ter dormido 6hs nas últimas 24hs.
Trazer documento de identidade com foto (RG, CNH e CPF).
Não pode doar quem:
Teve Hepatite B ou C.
Teve doença de chagas.
Tem malária, sífilis.
Tem múltiplos parceiros sexuais e não faz uso de preservativos.
É usuário de drogas injetáveis.
  

  

Após evento, índios dizem que foram expulsos de ônibus por preconceito

Após evento, índios dizem que foram expulsos de ônibus por preconceito


Segundo eles, passageira os ofendeu e disse não querer indígenas por perto. Empresa nega preconceito e diz que algumas crianças não tinham passagens.
Um grupo de indígenas da etnia Kayapó denuncia que sofreu preconceito por parte de uma passageira e foi expulso de um ônibus interestadual após um evento em Alto Paraíso de Goiás, no norte do estado. Eles estavam voltando para a aldeia onde vivem, em Tucumã, interior do Pará, quando uma usuária do veículo disse que não queria nenhum deles sentando ao seu lado. “Ficamos muito chateados. Foi um preconceito”, disse o índio Benjamin Kayapó, que estava dentro do veículo.
O caso ocorreu no último domingo (26), quando os indígenas regressavam do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, evento que reúne diversos grupos indígenas em São Jorge, distrito de Alto Paraíso de Goiás. Ao todo, 18 indígenas viajavam no ônibus da empresa Real Maia. Destes, 14 estavam na parte de cima de veículo e quatro, embaixo.
Ainda segundo o índio, que estava na parte de cima do veículo, o motorista tentou argumentar com a passageira, falando que o grupo tinha passagens compradas e, portanto tinham direito de ficar nos assentos. Outros passageiros também falaram que os Kayapó não deveriam ser retirados do veículo, mas nada disso adiantou.“Na parte debaixo tinha uma menina que começou a falar muita coisa para a gente. Disse que não queria que nenhum índio ficasse perto dela. Falou muito mal da gente e queria que a gente descesse”, contou Benjamin.
“O motorista pediu para os quatro índios, dois homens e duas mulheres, que estavam embaixo descerem e esperar por outro ônibus que passaria. Estava de noite e não passou nenhum outro ônibus”, lembra Benjamin. Além deles, três crianças foram retirados do veículo. Outros dois casais que estavam na parte de cima do veículo se solidarizaram e também desceram para acompanhar as vítimas de preconceito. O restante do grupo seguiu viagem.
Ficamos muito chateados. Foi um preconceito"
Benjamin Kayapó
A coordenadora de comunicação do Encontro de Culturas, Marelly Batista, disse que os indígenas que foram expulsos do ônibus não conseguiram nem mesmo pegar suas bagagens e só conseguiram contato com os organizadores do evento horas depois. “Assim que ficamos sabendo, fomos buscá-los na rodovia e trouxemos para São Jorge novamente até que conseguíssemos resolver a situação”, explicou.
Segundo Marelly, todos os indígenas tinham passagens, que foram compradas pelo evento. O grupo registrou um Boletim de Ocorrência na polícia, denunciando o crime. Depois que foram tomadas as providências legais, a coordenadora de comunicação disse que novas passagens foram adquiridas já na segunda-feira (27) e que os índios Kayapó conseguiram voltar para a aldeia.
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